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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Senadores aprovam regulamentação da profissão de psicopedagogoAssociação Brasileira de Psicopedagogia comemora a aprovação

Publicação: 05/02/2014 17:30 Atualização: 05/02/2014 18:15

Cyro Miranda relatou a matéria na Comissão de Assuntos Sociais (Lia de Paula/Agencia Senado)
Cyro Miranda relatou a matéria na Comissão de Assuntos Sociais
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (5) projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 31/2010) que regulamenta a atividade de Psicopedagogia. Pelo texto, a profissão poderá ser exercida por graduados e também por portadores de diploma superior em Psicologia, Pedagogia ou Licenciatura que tenham concluído curso de especialização em Psicopedagogia, com duração mínima de 600 horas e 80% da carga horária dedicada a essa área.

Uma emenda assegurou ainda a inclusão dos fonoaudiólogos na lista de profissionais aptos a exercer a profissão, após a especialização exigida. Essa alteração foi feita durante o exame da proposta na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), em outubro passado. O relator na CAS, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), sugeriu a manutenção do texto como veio da comissão anterior.

A proposta recebeu decisão terminativa, o que dispensa análise em Plenário, a menos que haja recurso com esse objetivo. Agora terá que retornar à Câmara, para exame das modificações feitas pelo Senado. Houve ainda ajustes no texto para evitar conflitos de competência da nova atividade com outras profissões já regulamentadas.

Apresentado à Câmara pela deputada Raquel Teixeira, o projeto também autoriza o exercício aos portadores de diploma de curso superior que já venham exercendo, ou tenham exercido, comprovadamente, suas atividades profissionais em entidade pública ou privada até a data de publicação da lei.

Cyro Miranda festejou a aprovação, lembrando que a matéria já tramita há 11 anos desde sua apresentação. Na análise, ele salientou que o projeto não pretende impor reserva de mercado, pois estende a atividade a graduações em áreas afins e aos profissionais de educação e de outras áreas, após formação complementar em Psicopedagogia.

De acordo com a Associação Brasileira de Psicopedagogia, existem cerca de 100 mil psicopedagogos formados no Brasil. São profissionais que não atuam somente nas escolas, mas em diferentes instituições. Segundo o relator, com a regulamentação da atividade, cria-se uma identidade e exige-se dos profissionais a ética e a formação necessárias para que possam desempenhar com competência seu ofício.

Uma comemoração para a categoria
A Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) comemorou nesta quarta-feira (5/2) a aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, do projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 31/2010) que regulamenta a atividade de Psicopedagogia no país. “Foi uma vitória importante, um passo no caminho do aprimoramento da educação brasileira”, disse Luciana Barros de Almeida, presidente da ABPp.

O profissional especializado na função de psicopedagogo lida com o processo de aprendizagem, seus padrões normais e patológicos considerando a influência do meio (família, escola e sociedade) no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios. Segundo a diretora e ex-presidente da ABPp, Quézia Bombonatto, a psicopedagogia é um curso e especialização que recebe graduandos vindos de vários cursos, como pedagogia, psicologia e fonoaudiologia. Enquanto a psicologia escolar surgiu para explicar o fracasso do aluno na escola, “a psicopedagogia”, segundo Quézia, “faz um trabalho clínico com aqueles que apresentam dificuldades na aprendizagem por problemas específicos.”

Pelo texto aprovado no Senado, a profissão poderá ser exercida por graduados e também por portadores de diploma superior em Psicologia, Pedagogia ou Licenciatura que tenham concluído curso de especialização em Psicopedagogia, com duração mínima de 600 horas e 80% da carga horária dedicada a essa área. Uma emenda assegurou ainda a inclusão dos fonoaudiólogos na lista de profissionais aptos a exercer a profissão, após a especialização exigida.

Com informações da Agência Senado e da Associação Brasileira de Piscopedagogia

(fonte: aqui).


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Se eu pudesse, eu não seria...

Problema Social

Ana Carolina e Seu Jorge


Se eu pudesse, dava um toque em meu destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão
(2x)Nem um bom menino que vendeu limão.
Trabalhou na feira pra comprar seu pão.
Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa Funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
(2x)É ruim acordar de madrugada, pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino.
Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual.
Mas como não tive chance de ter estudado num colégio legal
Muitos me chamam de pivete
Mais poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema social. (4x)
Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa Funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
(2x)É ruim acordar de madrugada, pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino.
Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual.
Mas como não tive chance de ter estudado num colégio legal
Muitos me chamam de pivete
Mais poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema social.(4x)